Shalom! 

Criamos esse Tópico, com o objetivo de despertar no leitor, o interesse pela crítica textual acerca do que nos chega as mãos e, aos ouvidos! Afinal, as afirmações que fazemos acerca do que cremos, precisam vir acompanhadas de provas que dêem sustentabilidade e firmeza ao que apregoamos, de modo que, os ouvintes sintam segurança em nossas palavras; sintam segurança em nossos ensinos!

A Emunah, como bem sabemos, não se sustenta por achismos; nem por senso comum e, muito menos por meias palavras! A Emunah, não anda às cegas, ao contrário! A Emunah vem acompanhada de evidências e, NÃO de aparências! O próprio Mashiach deu testumunho do que cria, em quem cria! Deu testemunho de quem o enviou; com quem aprendeu acerca do fazia e falava! Nós, como seus imitadores, precisamos fazer o mesmo! Precisamos seguir os passos do Mestre!

Assim sendo, as evidências que nos propomos a apresentar nesse tópico, é uma forma de apresentarmos as Escrituras, não apenas como um livro contendo vários relatos bíblicos, com seus respectivos personagens, mas também, como um livro, no qual os relatos e/ou personagens e, do mesmo modo, palavras usadas na antiguidade, são testificados através das evidências arqueológicas!

 

Achado Arqueológico - Selo de Argila contendo o nome YeshaYahu, datado do Século VIII AEC.

                                              Foto: Eilat Mazar/ Biblical Archeological Review

Um primitivo selo de argila encontrado em Jerusalém, datado do Século VIII AEC(Antes da Era Comum) , contendo a inscrição do nome YeshaYahu(Is), o mesmo nome de um profeta contido na Bíblia, foi encontrado em um antigo Sambaqui( depósitos constituídos por materiais orgânicos e calcários), com mais de 2700 anos, em Ofel( nome dado a uma estreita passagem montanhosa), localizada na extremidade Sul de Yerushalayim, próximo ao Monte do Templo.

Esse artefato de argila, foi encontrado cerca de 3(três) metros de distância de onde o Selo do Rei Ezequias, de Yehudah, foi achado em 2015. De acordo com a narrativa bíblica, YeshaYahu foi conselheiro do monarca.

Vejamos abaixo, o que um dos pesquisadores da Universidade Hebraica de Yerushalayim, disse a respeito desse achado:

" Durante uma escavação científica e arqueológica, nós, aparentemente, encontramos uma impressão de sele que pode ter pertencido a YeshaYahu". Se esse artefato foi, de fato, de YeshaYahu, então não é estranho ter encontrado ele próximo aonde foi achado o selo do Rei Ezequias, já que ambos tinham uma relação simbiótica, como é descrito na Bíblia".

Pontos a Considerar: o Selo de argila encontrado, tem uma parte quebrada, cerca de 1(um) centímetro de diâmetro e, marcado com o nome "YeshaYah[u], conhecido por Isaías. Seguindo do nome, estão as  letras NVY, as 3(três) primeiras letras que formam a palavra hebraica NAVY, cuja tradução é: profeta.

Conclusão: nós, que fazemos parte da Congregação de Yah(Yh) em Queimados RJ, vemos esse Selo, como um grande achado, no qual fica evidenciado o seguinte:  a forma como os antigos grafaram o nome YeshaYahu, 700 anos antes do nascimento do Mashiach, é a mesma que encontramos grafada nos textos de Qunran e, em textos massoréticos, do período Medieval ! Deixando claro que, discurso no qual se afirma que os massoretas corromperam as Escrituras, com seus sinais vocálicos, NÃO FAZ SENTIDO algum!!

Outra informação que, NÃO podemos deixar passar desapercebido é a seguinte: a pronúncia Yahu, provém de 3(três) consoantes, a saber: YHW, e, NÃO de 4(quatro) consoantes YHWH, como muitos errônemante afirmam, em razão de não se atentarem para as regras gramaticais hebraicas, na qual aprendemos o seguinte: a sílaba tônica no hebraico, encotra-se no FINAL de sílaba!

Assim sendo, quando YHW, encontra-se no FINAL de nome próprio, sua toniciadade é marcada por uma VOGAL, a saber: a vogal A (qamet gadol), cujo som é longo, PORÉM, quando YHW, encontra-se no INÍCIO de nome próprio, perde sua tonicidade, ou seja, sua vogal forte perde força, sendo substituída no início da sílaba, por uma SEMIVOGAL, a saber: o Sheva, cujo som é breve/curto.

Essa mudança na posição de sílaba, faz com que a pronúncia do trigrama YHW, mude! Daí, termos a pronúncia Yahu no final de nomes próprios e, Yehu/Yeho, quando no início de nomes prórios!

Aos interessados em saber mais sobre esse assunto, acesse o vídeo que elaboramos a respeito do Tetragrama Sagrado: www.youtube.com/watch?v=KndVQ2jUfYg&t=1430s

Fontes Bibliográficas:

revistagalileu.globo.com/Ciencia/Arqueologia/noticia/2018/02/arqueologos-encontram-possivel-prova-de-existencia-de-profeta-biblico.html

 

 

Achado Arqueólogico referente ao Faraó Tutankamon, datado do Século XIV AEC.

Abordarmos acerca desse Faraó, mais precisamente, acerca de um dos achados em sua tumba, a saber a sandália real, mostra-nos o quanto os textos bíblicos, são ricos em informações, os quais, quando bem analisados e, fundamentados mediante evidências arqueológicas e históricas, trazem luz sobre nosso entendimento e, firmeza para nossa emunah.

Vejamos os textos abaixo:

Tehilim(Salmos) 110:1 " Disse Yhwh a meu Adon:Assenta-te a minha mão direita, até que ponha por escabelo de teus pés". 

MatitYahu(Mt) 22:44 " Disse o Senhor ao meu Senhor:Assenta-te à minha direita,Até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés"?

Lucas 20:43 " Até que eu ponha os teus inimigos por escabelo de teus pés.

Marcos 12:36 " O próprio Davi disse pelo Espírito Santo:O Senhor disse ao meu Senhor:Assenta-te à minha direita Até que eu ponha os teus inimigos por escabelo dos teus pés.

Atos 2:15 "Até que eu ponha teus inimigos por escabelo de teus pés". 

1 Cor 15:25 " Porque convém que reine até que haja posto a todos os inimigos debaixo de seus pés.
 

Hebreus 1:13 " E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha destra, Até que ponha a teus inimigos por escabelo de teus pés?

Pontuamos esses textos, para mostrar ao leitor o seguinte: a idéia e/ou conceito de colocar os inimigos por escabelo de seus pés, é algo antigo... muito antigo! E, embora o encontremos nos textos hebraicos e, nos Evangelhos, os quais, de acordo com as evidências textuais e históricas, foram escritos no idioma grego, NÃO significa que, seu uso seja exclusivo dos Yehudim( judeus), ao contrário! De acordo com as evidências arqueológicas, podemos constatar que, tal conceito/idéia, era de uso corrente, em meio a povos de origem Semita, dentre os quais, podemos citar: os Egípcios.

A respeito da figura acima( sandália egípcia), Aline Couri, professora da UFRJ, em seu blog: História das Artes Visuais - Tutankamon: Redescobrindo a Tumba, faz a seguinte afirmação: " são feitas de madeira revestida com camadas de marchetaria e folhas de ouro sobre a base de estuque. O solado externo é coberto com estuqye branco. As correias são ornamentadas com desenhos que se repetem e folheadas a ouro. No solado interno vemos figuras de cativos negros e asiáticos amarrados com talos de lótus e papiro. Acima e abaixo dos prisioneiros existem grupos de quatro arcos que, junto com os cativos, representam os nove inimigos tradicionais do Egito, os quais o rei simbolicamente esmagava ao usar o calçado".

Por isso, atentarmo-nos para a análise crítica textual, em seu contexto, é importante, porque amplia nossa visão e/ou conhecimento, acerca de povos antigos, em meio a seus costumes, conceitos, religião, dentre outros! 

Diante disso, é possível observarmos que, tal conceito: "colocar seus inimigos debaxo de seus pés", antecede a mais de 1300 anos do nascimento do Mashiach!!!

Fontes Bibliográficas:

Biblia Shedd

https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/08/7-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-tutancamon.html

https://hav120151.wordpress.com/2015/10/02/grupo-4-tutankamon-redescobrindo-a-tumba/

 

 

Inscrição antiga, datada do Século IX AEC, onde é mencionado a Cidade de Frigia.

Evidências de um reino datado do século IX-VII AEC, encontrada na região de Konya, centro-oeste do que hoje, conhecemos por Turquia, com auxílio de arqueólogos do Instituto Oriental da Universidade de Chicago e do Projeto de Levantamento Arqueológico Regional de Cônia, retrata o que, provavelmente, tenha sido local de habitação, de um povo que derrotou uma antiga sociedade, a saber: Frígia, a qual foi governada pelo Rei Midas. 

De acordo com especialistas, esse achado arqueológico, ou seja, uma pedra com inscrição em uma língua extinta, a saber: em Luvita, a qua é da Idade do Bronze e do Ferro, descreve a derrota da Frígia e, segundo o arqueólogo Osborne, essa pedra faz parte de um complexo de edifícios que cobriam cerca de um quilômetro quadrado, o que a tornaria uma das maiores cidades antigas da Turquia da época. 

E, nisso, alguém pode se perguntar: " Mas... o Rei Midas é tido como um personagem da mitologia grega!!!! Como aquele que recebeu de Dionísio, o poder de transformar em ouro, tudo o que tocasse!!! Quer dizer então que, o que era mito, na verdade, existiu? 

Bom... de acordo com a evidência arqueológica, SIM! O Rei Midas é alguém real e, governou a Cidade de Frígia, a qual foi foi derrotada por um povo, que até o momento, não se sabe qual é!!! Já as narrativas mitológicas, a respeito deste Rei, deixamos a cargo do imaginário!!! 

Em relação as evidências, atentarmo-nos para estas e, constarmos que as mesmas, tem comtribuído e, MUITO, para a testificação de relatos bíblicos, é algo extraordinário! É algo que edifica nossa emunah e, leva-nos a enxergar as Escrituras, NÃO apenas como um livro aberto, no qual encontramos relatos bíblicos, proféticos, cânticos e provérbios, mas TAMBÉM, um livro no qual, encontramos relatos históricos diversos, com grupos sociais diversos e, suas culturas diversas, línguas diversas, formas políticas e econômicas diversas, que muitos das vezes, ficam restritas apenas às Escrituras!!! Por isso, os achados arqueológicos são de grande importância, pois, refletem, ou seja, testificam o relato escritural, fora das Escrituras.

E, acerca desse achado arqueológico, encontrado na Turquia, o que nos chama a atenção, é o fato da Cidade de Frígia, ter sido mencionada. Afinal, evidências de sua existência, encontramos, quando no evento de Pentecostes, pessoas de várias localidades, reuniram-se em Yerushalayim e, dentre essas pessoas, estavam os provenientes da Frígia, conforme podemos observar no texto abaixo:

Atos 2:1-11 "  E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar; E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. E em Yerushalayim(Jerusalém) estavam habitando judeus, homens religiosos, de todas as nações que estão debaixo do céu. E, quando aquele som ocorreu, ajuntou-se uma multidão, e estava confusa, porque cada um os ouvia falar na sua própria língua. E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses homens que estão falando? Como, pois, os ouvimos, cada um, na nossa própria língua em que somos nascidos? Partos e medos, elamitas e os que habitam na Mesopotâmia, Judéia, Capadócia, Ponto e Asia e, Frígia e Panfília, Egito e partes da Líbia, junto a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos, Cretenses e árabes, todos nós temos ouvido em nossas próprias línguas falar das grandezas de Deus/Theos".

De acordo com especialistas, esse achado arqueológico, ou seja, uma pedra com inscrição em uma língua extinta, a saber: em Luvita, a qua é da Idade do Bronze e do Ferro, descreve a derrota da Frígia e, segundo Osborne, essa pedra faz parte de um complexo de edifícios que cobriam cerca de um quilômetro quadrado, o que a tornaria uma das maiores cidades antigas da Turquia da época. 

Fontes Bibliográficas:

Bíblia Shedd

revistagalileu.globo.com/Ciencia/Arqueologia/noticia/2020/02/textos-em-pedra-revelam-cidade-perdida-que-teria-derrotado-reino-de-midas.html

mythologica.com.br/cultura/cidade-perdida-que-derrotou-frigia-rei-midas-encontrada/

 

Achado Arqueológico - Anel de Pilatos, datado do Século I EC

Um anel, encontrado em 1969, durante escavações na antiga Fortaleza de Herodes, localizado no Deserto da Judéia, sugere que este, tenha pertencido a Poncio Pilatos, governador romano. E, por que assim arqueológos acreditam? Pelas seguintes razões:

a) por que o nome que encontramos grafado no anel, circulando uma taça de vinho, é Pilatos;

b) porque o nome Pilatos, não era um nome comum em sua época;

c) porque de acordo com especialistas, o achado arqueológico, trata-se de um anel de selar documentos oficiais, denotando dessa forma que, este, pertencia a alguém com alto cargo no governo;

d) porque, o anel encontrado, confirma a existência de uma pessoa que, até então, era conhecido apenas em textos bíblicos e, em textos de Flávio Josefo.

Entretanto, há quem, diante desse achado arqueológico, afirme que o anel encontrado, não seja de Pôncio Pilatos, em razão de sua simplicidade, o qual foi feito em cobre, num modelo/arte judáica. Por isso, sugerem que o anel possivelemnte, tenha pertencido a algum membro da família de Pilatos, ou até mesmo de alguém a seu serviço. Outros, sugerem que, possivelmente, o anel possivelmente tenha pertencido a alguém com um posto/cargo inferior no governo Romano, sem vínculo algum com pilatos e, sem ter o mesmo nome raro deste.

Fontes Bibliográficas:

JOSEFO, Flávio. Guerra dos Judeus. Tradução e Adaptação A.C.Godoy. Editora: Jerua. 2002.

JOSEFO, Flávio. História dos Hebreus. Tradução do grego P. Vicente Pedroso. Rio de Janeiro. CasaPublicadora Assembléia de Deus, 1992.

g1.globo.com/fantastico/noticia/2018/12/23/anel-de-2-mil-anos-pode-provar-veracidade-de-historias-dos-evangelhos.ghtml

https://bestglitz.com/brazil/10-pequenos-artefatos-surpreendidos-arqueologos/

 

Pedra contendo nome de Pilatos, datado do Século I EC
 
 
Em meio as ruínas de um Teatro, em Cesaréia, o arqueológo Antonio Frova, encontrou fragmento de uma coluna datada do ano 29-32 EC (Era comum - depois do nascimento do Ungido), em Cesaréia Marítima, antiga Cidade Romana, localizada ao longo da Costa mediterrânea de IsraEl,  a qual, traz  a seguinte inscrição no idioma grego:
- linha 1 : TIBERIEUM
- linha 2 : (PON) TIUS PILATUS
- linha 3 : (PRAEF) ECTUS IUDA(EAE)
 
Traduzindo: Tiberius Pôncios Pilatos Prefeito(Governador) da Judéia
 
Essa evidência paleográfica, é mais uma, dentre as evidências existentes, a corroborar com os textos bíblicos, nos quais, encontramos menção acerca da pessoa de Pilatos, cuja existência, limitava-se a relatos bíblicos( Mt 27:2; Mc 15:2; Lc 23:4; Jo 18:29); a textos de Flávio Josefo( Guerra dos Judeus e História dos Hebreus); a textos de Cornélio Tácito(Anais1,  Livro 15; Capítulo 44) historiador romano do Século I e, textos do Filósofo, Filon de Alexandria2.
 
Fontes Bibliográficas:
 
Bíblia Shedd
 
THEISSEN, Gerd. O Jesus histórico - Um Manual. Editora: Edições Loyola. 2ªEd.2002.
 
 
 
 

 

Sinagoga de Magdala e Pedra de Magdala, datadas do Século I EC

Em uma escavação arqueológica, feita num terreno localizado ao Norte de IsraEL, mais precisamente, na Galiléia, achou-se uma Sinagoga, a saber: a Sinagoga de Magdala, datada do Século I EC,  a qual, segundo estudiosos, era a única existente nessa região, na época de Yeshua HaMashiach , além de ser a mais próxima de Cafarnaum, cidade na qual Yeshua passou a habitar, após sair de Nazaré.

Esse achado reforça a idéia de que o Mashiach, tenha pregado/ensinado nessa Sinagoga, uma vez que, de acordo com as evidências textuais, Este apregoou o Reino dos céus/Boas Novas do Reino, por toda a região da Galiléia, conforme podemos observar nos textos abaixo:

MatitYahu(Mt) 4:13 " E, deixando Nazaré, foi habitar em Cafarnaum, cidade marítima, nos confins de Zebulom e Naftali".

MatitYahu(Mt) 4:23 " Então Ele deu a volta por toda a Galiléia, ensinando nas Sinagogas, pregando as Boas Novas do Reino".

Marcos 1:39 " E pregava nas sinagogas deles, por toda a Galiléia, e expulsava os demônios".

Lucas 4:14-15 " Yeshua retornou no Espírito para a Galiléia e, notícias sobre sua fama correu por toda a região circunvizinha. Ele ensinava nas suas Sinagogas e, todos estavam louvando-O".

Lucas 4:44 " E, pregava nas Sinagogas da Galiléia".

Lucas 4:31 " E, desceu a Cafarnaum, cidade da Galiléia e, os ensinava nos sábados".

Yohanan(Jo) 2:11 " Yeshua principiou assim os seus sinais em Caná da Galiléia, e manifestou a sua glória; e os seus discípulos creram nele'.
 

Como podemos perceber, as evidências arqueológicas de uma Sinagoga na Galiléia, leva-nos a imaginar o Mashiach entrando nessa Sinagoga e, ensinando aos que alí se faziam presente! Leva-nos a imaginar o Tanach(Torah; Escritos e Profetas) sobre a Pedra de Magdala, sendo aberto e lido pelo Mashiach, enquanto os demais sentados a sua volta, ouviam atentamente o que Este falava! 

Por isso, essas evidências arqueológicas, são achados preciosos, pois testificam os relatos escriturais, uma vez que, de acordo com as Escrituras, o Mashiach percorria toda região da Galiléia e, ensinava nas Sinagogas... e, sendo a Sinagoga de Magdala, datada do Século I EC, localizada na Galiléia, podemos concluir que, o Mashiach além de ter frequentado esse local, alí ministrou a Palavra de Elohim PAI, operou sinais e maravilhas, tais como cura e, expulsão de demônios( Mc 1:39-41).

Fontes Bibliográficas:

https://shalom-israel-shalom.blogspot.com/2015/08/provavel-casa-de-maria-madalena.html

https://blogaultimatrombeta.wordpress.com/2016/12/12/a-pedra-magdala-prova-existencia-do-segundo-templo-onde-jesus-pregou/

Charles Dennis Fisher, Ed.